RPG

Batatinha no Campinho

Descrição

Os jogadores se colocam contra o “mestre” (ou seja, com "quem tá" a vez, nem sempre há um nome para o posto) que fica de costas para o grupo, de frente para o muro em uma calçada enquanto o grupo inicialmente está na calçada oposta, do outro lado da rua, até o limite de seu meio-fio. Naturalmente, é uma rua parada, sem movimento, como uma rua sem saída costuma ser ou, na falta, uma garagem ou pátio pode servir. Tal “mestre” cantarola “Batatinha frita um, dois, três” e enquanto isso o grupo deve avançar em sua direção com a intenção de tocar no mestre. Ao fim da sentença, o mestre se vira e todos devem ficar parados como estátuas. Se o mestre perceber alguém que está ainda a se mexer, ele pode apontar e tirar a pessoa da partida. O mestre então volta a ficar de costas e a cantar, o grupo então pode se mover novamente, com a mesma intenção. Quem encostar primeiro no mestre vence. Pode se continuar o jogo até todos estarem removidos da partida pelo mestre ou se encerrar ali, com o primeiro vencedor. O jogo pode continuar em uma nova partida com um novo mestre, podendo ser este o vencedor passado ou aquele que foi removido primeiro, ou ainda o que foi removido por último, ou alguém escolhido pelo mestre (ou o vencedor da rodada anterior). Naturalmente, se o mestre consegue apontar movimentos nos jogadores todos antes de encostarem nele, ele é que é o vencedor. O mestre pode tornar o desafio maior acelerando a fala ou mudando o ritmo das palavras, deixando assim mais inesperado o momento de brecar o avanço. Variações incluem o jogo de Estátua, em que alguém, geralmente um adulto, é que canta, fala um verso ou toca uma música num aparelho e ao pausar, o grupo deve parar de se mover imediatamente, cessando a dança ou afins. Quem for detectado se mexendo, sai do jogo. Vence o que fica até o final só ou até o término da música.

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